Como o meu final de semana, oficialmente, começa na sexta, vai um resumo...
Sexta - Feira:
Tudo começa muito, mas muito calmo pela manhã... arrumar a casa, tomar café e jardinar... Sim, jardinar... comprei um vaso novo, terra e adubo e replantei mnha árvorezinha que, tadinha, depois de ser assolada pelas larvas assassinas tenta se recuperar de todas as formas. Comer e esperar meus diletos amigos para um ensaio meia boca, rodízio de japonês ao invés de filme com debate e um final de noite perfeito - um barzinho, sem violão, conversa, choppe, amigos - Odorico.
Sábado:
Acordar cedo e não ter o que tomar de café é no mínimo muito chato! Se aprontar e descer para encarar uma jornada looooonga até o Recreio já não é muito legal... sem comer direito - pior ainda - tendo esquecido várias coisas e, por conseguinte, tendo de voltar para pegá-las - mais insuportável ainda!!!!
Uma hora de viagem... até que não foi muito, cheguei lá, antes do almoço ainda... churrascão na casa do namorado... bom, bem bom...
À noite... filme com a família, pipoca e sonho.
Domingo:
Acordar bem, tomar um café gostoso e reforçado com a família e discutir os rumos da universidade brasileira.. tem coisa melhor? Assim começou o dia de Deus... sem muitos esforços, um dia de descanço afinal! PICAS! hiihihih Um dia de supermercado. Mundial para ser mais
exata o que está melhor inserido na categoria anti-sala do inferno.
E, rumo a Bangu, fomos nós... para a visita às avós parte 1. Churrascaria e muuuita graça! BANGU, como definir esse lugar? Imagine uma caldeira... agora imagine brasa, agora imagine uma sauna e imagine ainda um forno de microondas tudo isso junto é muito fresco perto de Bangu.
Visita às avós parte 2, Tijuca! Ah.. que noite boa! Conversa boa, comida boa, abraço bom... tudo ótimo! Amo minhas avós!
E quando finalmente de volta ao lar, guardar compras, tomar banho e curtir um filminho falando no msn, vendo e-mails e postando no Blog. Quer coisa melhor?
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Um comentário:
Ah, vou cantar, pode?
Não chore ainda não
Que eu tenho um violão
E nós vamos cantar
Felicidade aqui
Pode passar e ouvir
E se ela for de samba
Há de querer ficar
Seu padre, toca o sino
Que é pra todo mundo saber
Que a noite é criança
Que o samba é menino
Que a dor é tão velha
Que pode morrer
Olê olê olê olá
Tem samba de sobra
Quem sabe sambar
Que entre na roda
Que mostre o gingado
Mas muito cuidado
Não vale chorar
Não chore ainda não
Que eu tenho uma razão
Pra você não chorar
Amiga me perdoa
Se eu insisto à toa
Mas a vida é boa
Para quem cantar
Meu pinho, toca forte
Que é pra todo mundo acordar
Não fale da vida
Nem fale da morte
Tem dó da menina
Não deixa chorar
Olê olê olê olá
Tem samba de sobra
Quem sabe sambar
Que entre na roda
Que mostre o gingado
Mas muito cuidado
Não vale chorar
Não chore ainda não
Que eu tenho a impressão
Que o samba vem aí
E um samba tão imenso
Que eu às vezes penso
Que o próprio tempo
Vai parar pra ouvir
Luar, espere um pouco
Que é pro meu samba poder chegar
Eu sei que o violão
Está fraco, está rouco
Mas a minha voz
Não cansou de chamar
Olê olê olê olá
Tem samba de sobra
Ninguém quer sambar
Não há mais quem cante
Nem há mais lugar
O sol chegou antes
Do samba chegar
Quem passa nem liga
Já vai trabalhar
E você, minha amiga
Já pode chorar
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