Ontem, por volta das 22h, estava realizando a checagem rotineira dos meus e-mails e descobri que Dercy Gonçalves... a musa dourada do baixo calão havia partido dessa para uma mais engraçada. O choque foi grande... o quarto foi ficando pequeno, pequeno (como aquela sensação de andar de avião) até ficar do tamanho da tela do computador do Dennis.
Não vou dizer que foi beeem uma surpresa, foi mais uma derrota pessoal. Sempre tive a teoria de que quanto mais bobagens uma pessoa fala, mais tempo ela sobrevive e essa minha crença sempre foi fortemente comprovada por esta pequena Sra. que agora morreu... Seu velório (que vai durar dois dias) está sendo na ALERJ e o governador decretou luto oficial de 3 dias. PQ?
pq LUTO oficial? Garanto qualquer quantia que, apesar de achar a piada sem graça, Dercy iria querer uma celebração com muitas gargalhadas e não luto oficial... Sr. Governador sujiro que por 3 dias o Sr. proibisse as pessoas de ficarem tristes! (Sugiro que começe enviando um memorando à PM...)
Seguindo a corrente vou entrar na homenagem e dizer um palavrão para ela...
- Prostituvagabiranha -
Pronto... a maior palavra e ofensa pessoal que pude exprimir.
Outro assunto...
Há três dias atrás eu fui entrevistada pelo IBOPE para a pesquisa de preferência dos eleitores...
Fiquei realmente feliz. Eu sou a primeira pessoa que conheço que foi entrevistada pelo IBOPE e, por mais que continue achando que eles inventem a maior parte dos números... sei que, pelo menos, eles se dão ao trabalho de colocar alguns pobres coitados na rua - no sol infernal que está fazendo esse inverno - para perguntar a opinião de uma parcela insignificante da população que, por fim, não vai concretizar-se nas urnas. Foi uma experiência única (em todos os sentidos possíveis) que, COM CERTEZA, eu não vou esquecer... estou até pensando em realmente votar com seriedade essas eleições.
domingo, 20 de julho de 2008
sábado, 21 de junho de 2008
Aventuras com Papel Paraná
Ontem, mais uma vez, fui a compra de um Papel Paraná.*
* para aqueles que não sabem o que é um papel paraná é
uma grande folha de papelão cinza que, entre outras
coisas que não consigo me lembrar agora, serve para
fazer as pranchas dos trabalhos do Bruno (Professor
de Processos Gráficos).
Primeiramente, fui a uma papelaria-mercearia aqui pertinho de casa, na Rua da Passagem, toda empolgada porque dois dias antes a dona tinha me dito que chegaria papel Paraná em dois dias. Chegando lá ela diz pra mim que ainda não chegou. Tudo bem... Saí cabisbaixa e com um cartãozinho da papelaria para "dar uma ligada antes de ir".
Percorri mentalmente todo o bairro de Botafogo e sinalizei algumas papelarias... caminhando e cantando e seguindo minhas imagens mentais.. fui atrás do papel.
A primeira papelaria ficava bem na esquina da Rua da Passagem com a Gal. Polidoro. O nome, se bem me recordo, é Ideal. Não sei pra quem... entrei ainda cheia de esperanças e disparei: Tem papel Paraná? E o diálogo subseqüênte foi mais ou menos assim:
- Papel pardo?
- Não, papel Paraná?
- Papel Paraná-Pardo?
- Papel Paraná...
- Tem esse aqui... (me mostrando um papel pardo).
- Não moça, esse é papel pardo... eu quero paraná. É um que parece papelão.
- JORGE, tem papel cartão paraná?
- Só papel Paraná moça... não é cartão, não... (Eu começando a perder as esperanças)
o Jorge: - Tem papel cartão..
para o tal:- Só paraná... conheçe?
- Já tivemos mas num tem mais não.
Saí. Simplesmente.
Passei pelo Hortifruti e continuei andando parei na segunda e perguntei, alta e claramente: PAPEL PARANÁ, TEM? (... pessoas se entreolhando como se fosse algo profano de se dizer...) "Tem não".
Continuei seguindo em frente. Parei na farmácia, cantarolei... pensei que a sandália iria machucar os meus pés e no meio de Botafogo entre numa papelariazinha pequenininha chamada galeria moderna e perguntei hesitante: Por acaso vocês não teriam papel paraná, teriam? e surpreendentemente eu recebi um "Sim!" Comprei colorplus, papel paraná e um cartão. Sai com uma sacola e um papelão gigante, desengonçada e com todo mundo olhando pra mim. Em 10 minuto mudei as dimensões de carro popular para uma mega pick-up cabine dupla. Desviando de alguns obstáculos e das rajadas de vento cheguei em casa. Estou deixando de contar aqui como foi difícil atravessar a rua pra contar como todo o explendor a provação final do pobre papel: entrar e casa e passar pelo chefão da fase, o gato.
Assim que despontei no horizonte do gato com aquele papelzão ele se ouriçou todo. Tentou atacar pela lateral mas o papel fugiu por trás e bateu no rabo dele ele virou e tentou dar uma patada e comer na quininha, mas eu parei com a palhaçada e guardei o papel atrás da cama.
É incrível como um papel pode te propocionar tantas aventuras...
* para aqueles que não sabem o que é um papel paraná é
uma grande folha de papelão cinza que, entre outras
coisas que não consigo me lembrar agora, serve para
fazer as pranchas dos trabalhos do Bruno (Professor
de Processos Gráficos).
Primeiramente, fui a uma papelaria-mercearia aqui pertinho de casa, na Rua da Passagem, toda empolgada porque dois dias antes a dona tinha me dito que chegaria papel Paraná em dois dias. Chegando lá ela diz pra mim que ainda não chegou. Tudo bem... Saí cabisbaixa e com um cartãozinho da papelaria para "dar uma ligada antes de ir".
Percorri mentalmente todo o bairro de Botafogo e sinalizei algumas papelarias... caminhando e cantando e seguindo minhas imagens mentais.. fui atrás do papel.
A primeira papelaria ficava bem na esquina da Rua da Passagem com a Gal. Polidoro. O nome, se bem me recordo, é Ideal. Não sei pra quem... entrei ainda cheia de esperanças e disparei: Tem papel Paraná? E o diálogo subseqüênte foi mais ou menos assim:
- Papel pardo?
- Não, papel Paraná?
- Papel Paraná-Pardo?
- Papel Paraná...
- Tem esse aqui... (me mostrando um papel pardo).
- Não moça, esse é papel pardo... eu quero paraná. É um que parece papelão.
- JORGE, tem papel cartão paraná?
- Só papel Paraná moça... não é cartão, não... (Eu começando a perder as esperanças)
o Jorge: - Tem papel cartão..
para o tal:- Só paraná... conheçe?
- Já tivemos mas num tem mais não.
Saí. Simplesmente.
Passei pelo Hortifruti e continuei andando parei na segunda e perguntei, alta e claramente: PAPEL PARANÁ, TEM? (... pessoas se entreolhando como se fosse algo profano de se dizer...) "Tem não".
Continuei seguindo em frente. Parei na farmácia, cantarolei... pensei que a sandália iria machucar os meus pés e no meio de Botafogo entre numa papelariazinha pequenininha chamada galeria moderna e perguntei hesitante: Por acaso vocês não teriam papel paraná, teriam? e surpreendentemente eu recebi um "Sim!" Comprei colorplus, papel paraná e um cartão. Sai com uma sacola e um papelão gigante, desengonçada e com todo mundo olhando pra mim. Em 10 minuto mudei as dimensões de carro popular para uma mega pick-up cabine dupla. Desviando de alguns obstáculos e das rajadas de vento cheguei em casa. Estou deixando de contar aqui como foi difícil atravessar a rua pra contar como todo o explendor a provação final do pobre papel: entrar e casa e passar pelo chefão da fase, o gato.
Assim que despontei no horizonte do gato com aquele papelzão ele se ouriçou todo. Tentou atacar pela lateral mas o papel fugiu por trás e bateu no rabo dele ele virou e tentou dar uma patada e comer na quininha, mas eu parei com a palhaçada e guardei o papel atrás da cama.
É incrível como um papel pode te propocionar tantas aventuras...
domingo, 25 de maio de 2008
Obtendo ALGO da Telemar / OI
Esse post vai ser de Interesse Público, já que humildemente vai tentar cumprir essa função magnânima.
Há duas semanas atrás eu resolvi que iria dar fim a minha linha telefônica, bem como a minha internet Velox. E numa quinta-feira ensolarada (era quinta-feira dia 15 de maio), por volta das 15h, enquanto eu estava no trabalho resolvi ligar para o malfadado serviço de atendimento da telemar/Oi para agilizar minha vida visto que, no mesmo dia, eu ainda tinha de ir para o curso.
Liguei para o primeiro número que me lembrei (10331) e uma voz eletrônica irritante e muito pouco esclarecedora pediu para que eu respondesse a algumas perguntas. Perguntas essas que se não fossem respondidas como a maldita voz queria, ela se fingia de desintendida e perguntava tudo de novo... (triste). Ela não atendia ao comando CANCELAR então eu só falei: OI FIXO. Ela pensou que eu queria uma nova linha. Menos mal... pelo menos eu iria ser direcionada para uma pessoa.
Me atendeu uma moçinha - para efeito de classificação a chamarei de P1 - que me perguntou o que eu realmente queria, além do meu nome, três primeiros dígitos do meu cpf e endereço residencial. Como se aquelas informações pudessem efetivamente fazer meu pedido ser atendido mais prontamente. Após um sem fim de indagações P1 me direcionou para o setor de QUALIDADE, que - POR DEUS - não tenho idéia do motivo de levar tal nome.
Aguardei por 1 hora e 15 minutos. Ouvindo o mesmo trecho de 3 minutos de música.
Desliguei o telefone pressentindo dor de cabeça. Liguei de novo... passei pela voz eletrônica e P2 me atendeu, perguntou meu nome, cpf e endereço e me encaminhou DE NOVO para o setor de qualidade.
45 mintutos ouvindo música...
A dor de cabeça veio, foi e veio de novo...e forte. Fui para casa. Chegando em casa E com muita dor resolvi que iria ligar mais uma vez. (Esse foi o momento masoquista do meu dia) P3 do setor de atendimento falou que iria MONITORAR minha ligação. 10 minutos depois e, ouvindo música, eu voltei a ouvir a voz de P3...
P3: Senhora, o setor de qualidade está realmente muito cheio, mas eu vou estar transferindo de novo sua ligação.
Eu: Ah... tudo bem... mas eu não quero ouvir música! Se eu quisesse ouvir música eu tinha ligado o rádio.
P3: (Silêncio) ...
..::Música::..
P3: Minha Senhora, realmente o setor está muito cheio e a espera média é de 2 horas. Se eu fosse a senhora eu estaria retornando a ligação um pouco antes de 21:20.
Eu: Ah tá... obrigada viu.
P3: (Tu, Tu, Tu, Tu)
A essa altura do campeonato eu já tinha perdido o curso mesmo, além de, como creio, vários neorônios. (Fritos pela dor de cabeça)
Algumas horas de sono mal dormidas depois eu retornei a ligação. Perdi o prazo das 21h da noite e liguei as 9 da manhã. INCRIVEL como muda totalmente de figura o atendimento pela manhã. De 0 a 10... 7,5.
P4 me atendeu no setor de atendimento (E isso não é obvio para a Telemar) e me passou para o setor de qualidade... 5 minutos depois eu fui atendida por P5, um jovem com voz empostada.
P5 ouviu atentamene minhas lamúrias e me propôs diversas novas promoções e benefícios tanto para minha linha quanto para o meu Velox e aí, me disse a parte interesse público desse post.
De 6 em 6 meses o sistema da Telemar produz benefícios tanto para sua linha telefônica quanto para o seu Velox que vão desde pagar metade da tarifa até receber 200 minutos em ligões locais. Se você ligar de 6 em 6 meses vc vai receber um benefício... que talvez faça valer a pena permanever na Telemar.
Desliguei o telefone contente, com esperança renovada no que diz respeito a minha linha telefônica. Não cancelei... confesso, fui fraca, mas agora estou relativamente satisfeita.
Já com o provedor OI... são outros 500. Ou melhor outros 29,90. Que me recusei terminantemente a pagar.
Há duas semanas atrás eu resolvi que iria dar fim a minha linha telefônica, bem como a minha internet Velox. E numa quinta-feira ensolarada (era quinta-feira dia 15 de maio), por volta das 15h, enquanto eu estava no trabalho resolvi ligar para o malfadado serviço de atendimento da telemar/Oi para agilizar minha vida visto que, no mesmo dia, eu ainda tinha de ir para o curso.
Liguei para o primeiro número que me lembrei (10331) e uma voz eletrônica irritante e muito pouco esclarecedora pediu para que eu respondesse a algumas perguntas. Perguntas essas que se não fossem respondidas como a maldita voz queria, ela se fingia de desintendida e perguntava tudo de novo... (triste). Ela não atendia ao comando CANCELAR então eu só falei: OI FIXO. Ela pensou que eu queria uma nova linha. Menos mal... pelo menos eu iria ser direcionada para uma pessoa.
Me atendeu uma moçinha - para efeito de classificação a chamarei de P1 - que me perguntou o que eu realmente queria, além do meu nome, três primeiros dígitos do meu cpf e endereço residencial. Como se aquelas informações pudessem efetivamente fazer meu pedido ser atendido mais prontamente. Após um sem fim de indagações P1 me direcionou para o setor de QUALIDADE, que - POR DEUS - não tenho idéia do motivo de levar tal nome.
Aguardei por 1 hora e 15 minutos. Ouvindo o mesmo trecho de 3 minutos de música.
Desliguei o telefone pressentindo dor de cabeça. Liguei de novo... passei pela voz eletrônica e P2 me atendeu, perguntou meu nome, cpf e endereço e me encaminhou DE NOVO para o setor de qualidade.
45 mintutos ouvindo música...
A dor de cabeça veio, foi e veio de novo...e forte. Fui para casa. Chegando em casa E com muita dor resolvi que iria ligar mais uma vez. (Esse foi o momento masoquista do meu dia) P3 do setor de atendimento falou que iria MONITORAR minha ligação. 10 minutos depois e, ouvindo música, eu voltei a ouvir a voz de P3...
P3: Senhora, o setor de qualidade está realmente muito cheio, mas eu vou estar transferindo de novo sua ligação.
Eu: Ah... tudo bem... mas eu não quero ouvir música! Se eu quisesse ouvir música eu tinha ligado o rádio.
P3: (Silêncio) ...
..::Música::..
P3: Minha Senhora, realmente o setor está muito cheio e a espera média é de 2 horas. Se eu fosse a senhora eu estaria retornando a ligação um pouco antes de 21:20.
Eu: Ah tá... obrigada viu.
P3: (Tu, Tu, Tu, Tu)
A essa altura do campeonato eu já tinha perdido o curso mesmo, além de, como creio, vários neorônios. (Fritos pela dor de cabeça)
Algumas horas de sono mal dormidas depois eu retornei a ligação. Perdi o prazo das 21h da noite e liguei as 9 da manhã. INCRIVEL como muda totalmente de figura o atendimento pela manhã. De 0 a 10... 7,5.
P4 me atendeu no setor de atendimento (E isso não é obvio para a Telemar) e me passou para o setor de qualidade... 5 minutos depois eu fui atendida por P5, um jovem com voz empostada.
P5 ouviu atentamene minhas lamúrias e me propôs diversas novas promoções e benefícios tanto para minha linha quanto para o meu Velox e aí, me disse a parte interesse público desse post.
De 6 em 6 meses o sistema da Telemar produz benefícios tanto para sua linha telefônica quanto para o seu Velox que vão desde pagar metade da tarifa até receber 200 minutos em ligões locais. Se você ligar de 6 em 6 meses vc vai receber um benefício... que talvez faça valer a pena permanever na Telemar.
Desliguei o telefone contente, com esperança renovada no que diz respeito a minha linha telefônica. Não cancelei... confesso, fui fraca, mas agora estou relativamente satisfeita.
Já com o provedor OI... são outros 500. Ou melhor outros 29,90. Que me recusei terminantemente a pagar.
quinta-feira, 22 de maio de 2008
É um pássaro? É um avião?

Não, é a Super-Mulher-Motorista-Cobradora!
A alguns meses, creio que dois - para ser mais exata - a linha de ônibus 107 (Central - Urca) substituiu alguns de seus carros por carros sem espaço para o cobrador. Fazendo com que o motorista acumule as duas funções. E, por pegar esse ônibus diáriamente, começei a prestar atenção nos impactos que esta modificação/subtituição causou no já caótico percurso da conturbada viação.
A começar pelo ponto de ônibus. Não sei se realmente muita gente tem o que fazer na Urca, ou se é um ônibus do tipo coringa, mas não importa ONDE você queira pagá-lo o ponto sempre estará abarrotado de pessoas pouco - ou, por vezes, nada educadas. O fato é: há poucos carros na linha e, portanto, o tempo de espera médio é de 15 minutos. (O que talvez tenha alguma relação com a irritação das pessoas...)
Bom, depois da fila para entrar no ônibus, percebemos que não existe cobrador... e o motorista, pega o dinheiro, dá o troco, aperta o botão para liberar a roleta, vigia o trânsito e se preocupa com a hora, porque eles não tiveram uma margem de desconto com a substituição e continuam tendo de fazer Central - Urca em 10anosluz.
Mas ainda existem alguns carros que ainda possuem cobrador e foi nesse contexto que segunda-feira presenciei o seguinte diálogo entre o motorista (que deveria ter bem seus 60 anos) e a cobradora (MULHER):
- Caraca, ela já passou a gente. Corre cara, corre.
- Pode ficar tranqüila que eu vou prender ela no sinal.
- Como é que pode né, a mulher dirige e ainda cobra e passa antes da gente. É mesmo uma super-mulher essa aí. E ainda dirige hein...
- Ela ficou presa no sinal? Olha aí... (...) vou passar direto sem parar nos pontos pq aí eu fico mais longe.
- Não ficou no sinal... anda logo!
- Só vou parar no ponto se alguém quiser saltar...
- Incrivel mesmo...
Fiquei com essa conversa na cabeça, martelando por algum tempo, pensando sobre o que deve estar se passando na cabeça dessa cobradora - que evidentemente está se sentindo ameaçada de perder o emprego - vendo uma mulher motorista e cobradora sendo mais eficiente que ela.
Talvez por uma conspiração cósmica, na terça eu tive alguns afazeres que me obrigaram a pegar o devido ônibus em outro ponto e quem era meu motorista e meu cobrador? A tal mulher fantástica. Resumindo bastante, de fantástica não tinha muita coisa... dava solavancos e raspava a marcha como qualquer outro motorista, não respeitava os sinais e corria bastante, como qualquer outro motorista. Mas, e daí o pulo do gato, não seguiu o mesmo itinerário que deve cumprir o ônibus da linha 107 (passar pela Senador Dantas). Ao invés de entrar na mal fadada rua (onde normalmente eu pego a condução) ela seguiu direto pela rua dos Arcos e entrou direto na Praia. Explicando toda sua eficiência do dia anterior.
Portanto, a idéia de retirar o cobrador do ônibus foi concretizada de maneira muito infeliz, ao menos nesse caso. O sistema funcionaria bem se todas as pessoas tivessem passes (vale-transporte) ou as catracas, como no Canadá, aceitassem moedas e emitissem o comprovante automaticamente (com o troco, se necessário).
Minha teoria, que pode ser encarada como sugestão, é de que deveria haver pontos de venda de bilhetes de ônibus (em bancas de jornal e/ou lojas, e na bilheteria do metrô) e os ônibus teriam que parar de aceitar pagamento em dinheiro. Só assim a fusão entre motorista e cobrador daria certo! Caso seja inviável, ou impensável implementar esse sistema, permaneçamos com os cobradores.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
A Perfect Day...
Depois de tanto tempo sem postar eu tenho até vergonha de chegar aqui sem muitas teorias para expor... Praticamente de mãos abanando - provavelmente porque alguma coisa pegajosa agarrou nelas - estou aqui de novo, humildemente, para falar sobre o dia de ontem.
Tudo começou às 4:30da manhã... para falar a verdade, tecnicamente, tudo acabou às 4:30 da manhã. Depois de uma longa madrugada batalhando contra um trabalho de produção gráfica eu me despedia da cavaleira Thaís e abandonava a Távola Redonda para dormir... o sono dos preocupados. Duas horas depois, às 6, o despertador tocava, sem o menor ressentimento, para me lembrar que a tormenta ainda não acabara. Resumindo bastante foram mais de 45 minutos pra baixar um arquivo PDF do meu e-mail e mais 30 minutos para conseguir imprimi-lo, encaderná-lo e deixá-lo apresentável para o professor.
Entregue o fardo, fui caminhando de volta para casa, com todos os movimentos condicionados porque, no fundo no fundo, eu ainda estava dormindo... Entrei, tirei os sapatos e as meias, desafivelei o cinto e dormir - profundamente - até 11:15.
Com o ânimo renovado, fiz comida, tomei banho, almocei e saí, rumo a uma das coisas que eu mais me divirto fazendo na vida, enquanto não dava a hora de ir pro tabalho, bater perna na Saara.
No metrô foi que eu percebi o quão maravilhoso aquele dia sería. Sentada ao meu lado (eu estava de pé) estava uma senhora de aproximadamente 60 anos e em frente a ela (também de pé) seu marido, um senhor beirando os 70. Ao longo da viagem eles se cutucavam, sorriam, se provocavam e mandavam beijos um para o outro. Achando aquilo mágico eu tentei disfarçar e sorri também, mas, meu disfarce durou pouco... a senhora olhou, cutucou meu braço e, quando eu olhei para ela, disse: "Isto, minha filha... é o amor. Quem disse que ele não existe? Ele tá aqui. (apontando para o marido e ela)" Eu sorri e respondi, simplesmente: "Que bom!" Mas lá dentro, o meu pensamento estava berrando: "Que bom... Isso é uma lição e uma esperança para todos nós!"
Virando para o lado percebi um casal apaixonado e, logo que saí do metrô, um casal de crianças de mãos dadas... Com certeza estava em um filme romântico, então corri antes que a Reese Winterspoon encontrasse sua deixa, e fui passear no centro. É incrível como eu adoro andar no Saara.
Normalmente eu odeio estar cercada de milhares de pessoas em um lugar quente e apertado, mas no Saara não... é diferente... é como se eu me sentisse livre, com todo aquele barulho, pessoas e mercadorias, é um lugar em que eu posso ser totalmente eu, sem ninguém me julgar por isso... onde eu posso entrar e sair da loja, pegar, devolver, testar e pensar sem pressão.
Deu minha hora e eu fui pro trabalho, mas antes, dei uma passada na papelaria para comprar o Papel Paraná e um estilete para fazer o trabalho da faculdade. E, decerto, esse foi o ponto alto de comicidade do meu dia. A papelaria fica em frente ao Largo de São Francisco e eu trabalho na Treze de Maio, entre nós tem uma rua da Carioca e uma praça, e eu tive de caminhar todo esse percurso com uma folha de 1,00x0,80, inflexível e esticada. Agora, imagine andar pelo centro, com uma placa enorme. Imaginou? Essa era eu, caminhando, desviando das pessoas, sendo levada por rajadas de vento...
O resto do dia foi totalmente padrão mas um padrão gostoso de viver. Vi o Ned e a Chuck, vi House e fui dormir... agora sim, o sono dos justos, dos satisfeitos, dos realizados e dos ansiosos... para que o amanhã seja tão bom quanto foi o hoje.
Para não deixar passar em branco, formulei essa teoria meio meia-boca, mas que normalmente funciona para mim: Depois de um dia muito ruim, vem sempre um dia MUITO maravilhoso e mágico, para compensar. Mas, só se você não estiver ocupado demais amaldiçoando o dia anterior que vai perceber...
Ah... vou começar também uma nova sessão no meu blog: Blogs Indicados... Vou fazer isso pelo menos 1 vez a cada 10 posts....
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Meu Tigre é um Dragão...
Bom, como podem perceber esse post vai ser dedicado inteiramente ao meu gato. E à sua incrível capacidade de perder totalmente as estribeiras.
O que me leva a ontem a noite...
Mais ou menos às 18:30 duas queridas amigas (Tatiana e Marina - minhas filhas preferidas), que eu não vejo há algum tempo mas com as quais mantenho alguma espécie de amizade há 10 anos, me convidaram para ir ao cinema ver Juno - um filme amável!
Me arrumei e, um tantinho antes do combinado estava no cinema aguardando... vimos o filme e decidimos, depois, que iríamos fazer uma pizza em minha casa, para colocar o papo em dia.
Passamos no mercado e compramos uma certa variedade de alimentos (massa para pizza, mussarela, blanquet, tomates, dois guaranás, um mate, um pote de sorvete napolitano e... casquinha) e viemos caminhando e cantando. Já na portaria avisei, de antemão, que tinha um gatinho e que ele não era muito convencional... ao contrário dos outros ele não é um objeto de decoração e para que então: NÃO TOCASSEM NELE!!!
Abri a porta e até aí tudo bem, o gato estava me aguardando no corredor como de costume - atrás de mim estava Marina - peguei o gato no colo e acariciei bastante, ela também o acariciou... contudo, quando surgiu ao fundo Ebs e todas as outras pessoas saíram do elevador ele se transfigurou em outra criatura. De amável gatinho de estimação virou um tigre protegendo seu território com unhas e dentes.
Eu tentei, em vão, abrir duas vezes a porta para acalmá-lo mas, cego de raiva, sequer distinguia meu cheiro e não me reconhecia por nada. Com medo de que ele atacasse os meus amigos, fechei a porta e pedi que sentassem no corredor por um tempo. Esse tempo durou umas horas... pq o gato não se acalmou.
Conversamos e comemos no corredor mesmo. Definitivamente algo que nos lembraremos com detalhes daqui a dez anos e, espero, sentados em um sofá sem um gato maluco impedindo que entremos em casa.
Mais ou menos meia-noite todos foram embora e restei eu para entrar em casa. A primeira tentativa - frustrada - envolveu o saco de tomates... eu abri a porta e desliguei a luz do corredor (imaginando que no escuro ele se acalmasse um pouco) entrei com a sacola de tomates na minha frente. Ele atacou ferozmente a pobre e inocente sacola do supermercado. Os tomates sairam rolando pelo corredor enquanto ele os atacava sucessivamente. Fiquei mais um tempo do lado de fora, mais uns 15 minutos, e tentei de novo... uma investiva bantante agressiva. Entrei com a sacola de um refrigerante e com o capacho revezando o que eu jogava em cima do gato para afastá-lo.
Resumindo... entrei em pânico. Totalmente lívida pelo fato de o meu gato - que dorme todas as noites na minha cama - não estar me reconhecendo. Liguei para os meus pais para me acalmar e ao término da ligação eu e o gato estávamos tranqüilos, mas com certeza minha dor de cabeça era fruto da pressão que foi às alturas! Ainda liguei para o Dennis e fui ler um pouco... relaxando para tentar dormir. O mais curioso é que: ao me deitar para dormir o gato subiu na cama e foi para o lugarzinho dele... lambeu meu rosto e dormiu.
Naquele momento eu notei que ele havia me perdoado. O que me leva a teoria de hoje. Meu gato trata minha casa como a casa dele e, portanto, só deverá entrar aqueles que ele aprovar, ou melhor, permitir. Isto dito, a lambida no rosto antes de dormir foi um: "Ok, eu te perdôo por ter tentado trazer pessoas estranhas para a minha casa. Mas... que isso não se repita."
E fomos dormir... tranqüilos.
O que me leva a ontem a noite...
Mais ou menos às 18:30 duas queridas amigas (Tatiana e Marina - minhas filhas preferidas), que eu não vejo há algum tempo mas com as quais mantenho alguma espécie de amizade há 10 anos, me convidaram para ir ao cinema ver Juno - um filme amável!
Me arrumei e, um tantinho antes do combinado estava no cinema aguardando... vimos o filme e decidimos, depois, que iríamos fazer uma pizza em minha casa, para colocar o papo em dia.
Passamos no mercado e compramos uma certa variedade de alimentos (massa para pizza, mussarela, blanquet, tomates, dois guaranás, um mate, um pote de sorvete napolitano e... casquinha) e viemos caminhando e cantando. Já na portaria avisei, de antemão, que tinha um gatinho e que ele não era muito convencional... ao contrário dos outros ele não é um objeto de decoração e para que então: NÃO TOCASSEM NELE!!!
Abri a porta e até aí tudo bem, o gato estava me aguardando no corredor como de costume - atrás de mim estava Marina - peguei o gato no colo e acariciei bastante, ela também o acariciou... contudo, quando surgiu ao fundo Ebs e todas as outras pessoas saíram do elevador ele se transfigurou em outra criatura. De amável gatinho de estimação virou um tigre protegendo seu território com unhas e dentes.
Eu tentei, em vão, abrir duas vezes a porta para acalmá-lo mas, cego de raiva, sequer distinguia meu cheiro e não me reconhecia por nada. Com medo de que ele atacasse os meus amigos, fechei a porta e pedi que sentassem no corredor por um tempo. Esse tempo durou umas horas... pq o gato não se acalmou.
Conversamos e comemos no corredor mesmo. Definitivamente algo que nos lembraremos com detalhes daqui a dez anos e, espero, sentados em um sofá sem um gato maluco impedindo que entremos em casa.
Mais ou menos meia-noite todos foram embora e restei eu para entrar em casa. A primeira tentativa - frustrada - envolveu o saco de tomates... eu abri a porta e desliguei a luz do corredor (imaginando que no escuro ele se acalmasse um pouco) entrei com a sacola de tomates na minha frente. Ele atacou ferozmente a pobre e inocente sacola do supermercado. Os tomates sairam rolando pelo corredor enquanto ele os atacava sucessivamente. Fiquei mais um tempo do lado de fora, mais uns 15 minutos, e tentei de novo... uma investiva bantante agressiva. Entrei com a sacola de um refrigerante e com o capacho revezando o que eu jogava em cima do gato para afastá-lo.
Resumindo... entrei em pânico. Totalmente lívida pelo fato de o meu gato - que dorme todas as noites na minha cama - não estar me reconhecendo. Liguei para os meus pais para me acalmar e ao término da ligação eu e o gato estávamos tranqüilos, mas com certeza minha dor de cabeça era fruto da pressão que foi às alturas! Ainda liguei para o Dennis e fui ler um pouco... relaxando para tentar dormir. O mais curioso é que: ao me deitar para dormir o gato subiu na cama e foi para o lugarzinho dele... lambeu meu rosto e dormiu.
Naquele momento eu notei que ele havia me perdoado. O que me leva a teoria de hoje. Meu gato trata minha casa como a casa dele e, portanto, só deverá entrar aqueles que ele aprovar, ou melhor, permitir. Isto dito, a lambida no rosto antes de dormir foi um: "Ok, eu te perdôo por ter tentado trazer pessoas estranhas para a minha casa. Mas... que isso não se repita."
E fomos dormir... tranqüilos.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Sobre o avião...
Quero gastar esse post inteiro apenas para falar sobre voar... é, essa experiência que todos querem ter um dia na vida (exceto eventualmente os claustrofóbicos e os que têm medo de altura) mas que eu detesto, com todas as minhas forças!
Vou começar pela ida.
A empolgação de viajar estava toda ali... na frente do stand da TAM fazendo um check in antecipado! Uau... a entrega dos passaportes para o registro das malas e o pavor de que elas se extraviem, tomando conta da gente. O que tinhamos de fazer agora era achar o posto da polícia federal para declarar o que estávamos levando! (45 minutos depois voltamos).
Entramos na zona proibida e, quando percebemos, já estávamos dentro do avião. Com o coração apertado da despedida e transbordando de alegria.
E as turbinas são ligadas. VRUUUUUUUUUUMMMMM. Pronto. Começei a passar mal já. 17 horas depois estávamos em VANCOUVER. SIM... 17 horas de vôo, sem contar com as horas de espera! Na volta a MESMA coisa... o que me leva a mais nova teoria: A medida em que o tempo passa dentro do avião ele vai diminuindo... a cada 1 hora ele reduz cinco centímetros. Ou seja, o avião que tinha 1,50m (de largura) quando eu entrei tinha só 65 centímetros quando eu saí. Contando as conexões, as inúmeras conexões....
Mas tudo vale a pena quando, por cima do mar de núvens... conseguimos ver o nascer do Sol. (As televisões individuais passando filmes que nem chegaram no cinema ainda também ajudam...)
Por enquanto... é só.
Vou começar pela ida.
A empolgação de viajar estava toda ali... na frente do stand da TAM fazendo um check in antecipado! Uau... a entrega dos passaportes para o registro das malas e o pavor de que elas se extraviem, tomando conta da gente. O que tinhamos de fazer agora era achar o posto da polícia federal para declarar o que estávamos levando! (45 minutos depois voltamos).
Entramos na zona proibida e, quando percebemos, já estávamos dentro do avião. Com o coração apertado da despedida e transbordando de alegria.
E as turbinas são ligadas. VRUUUUUUUUUUMMMMM. Pronto. Começei a passar mal já. 17 horas depois estávamos em VANCOUVER. SIM... 17 horas de vôo, sem contar com as horas de espera! Na volta a MESMA coisa... o que me leva a mais nova teoria: A medida em que o tempo passa dentro do avião ele vai diminuindo... a cada 1 hora ele reduz cinco centímetros. Ou seja, o avião que tinha 1,50m (de largura) quando eu entrei tinha só 65 centímetros quando eu saí. Contando as conexões, as inúmeras conexões....
Mas tudo vale a pena quando, por cima do mar de núvens... conseguimos ver o nascer do Sol. (As televisões individuais passando filmes que nem chegaram no cinema ainda também ajudam...)
Por enquanto... é só.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
A propósito de explicações...
E cá estou eu de volta à terrinha o que merece um post próprio e... que será feito amanhã.
Mas por hoje eu quero falar um pouco mais sobre os saldos de minhas peripécias canadenses.
Bom, para começar falarei sobre os paradigmas. O primeiro arquétipo, que fundamentará, uma teoria, começa por:
Nevou 100% na última semana e apesar de lindinha e fofinha e branquinha a neve é um contratempo e tanto para viver. Acidentes de todos os tipos dificultanto E MUITO o trânsito. Eles não são nem um pco preparados para situações de emergência como, um descarrilhamento de trem. Ao menor fizemos um boneco de neve...
O custo de vida é muito caro (ao menos para nós - meros bolsistas!) e não é muito vantagem encher os bolsos de coisas - mas tenho presentes para todos - é preciso ser esperto para aproveitar as promoções.
E, por último, mas não menos importante... o lugar é/foi/ está sendo invadido por asiáticos! Não tem 1 (UM) caixa que não seja ou coreano, ou chines, japonês... E, a esmagadora maioria de brasileiros - que é uma fatia do PIB do Canadá - é constituida de Paulistas...
PS: No fim de tudo, estou feliz por escrever com acentos e pontuação novamente!... hihihih
Mas por hoje eu quero falar um pouco mais sobre os saldos de minhas peripécias canadenses.
Bom, para começar falarei sobre os paradigmas. O primeiro arquétipo, que fundamentará, uma teoria, começa por:
- As farmácia por lá... são "o que uma farmácia deveria ser" em qualquer lugar do mundo! Primeiro porque elas vendem, além de remédios e perfumaria, suprimentos para o lar (comida e bebida) e (rufor de tambores) equipamentos eletrônicos! Sim, notebooks, câmeras, mouses, teclados e tudo o mais que vc precisar! A teoria é... os lojistas ao verem o quão hipocondríacos são os canadenses decidiram por unir o útil ao agradável.
- O segundo paradigma tem de ser do Starbuks. Bem, como todos devem saber é sim a melhor loja de fast-food/café do mundo mas... não contentes em ter algumas (inúmeras) Starbuks, eles possuem mais outras 3 marcas genéricas: Blenz, Waves e Tim Hortons. Esta última, produz as melhors rosquinhas do planeta que são vendidas às dúzias ou 1/2 dúzia - mas infelizmente não vêm em caixas cores de rosa.
- O terceiro e último tem nome e endereço fixo: Red Robin, na Robinson St. A melhor lanchonete existente! Os hambúrgueres efetivamente são maiores do que suas fotos demonstrativas, o milkshake vem com refil e as batatas são interminaveis (pq são repostas sempre!) FASCINANTE!!!!
Nevou 100% na última semana e apesar de lindinha e fofinha e branquinha a neve é um contratempo e tanto para viver. Acidentes de todos os tipos dificultanto E MUITO o trânsito. Eles não são nem um pco preparados para situações de emergência como, um descarrilhamento de trem. Ao menor fizemos um boneco de neve...
O custo de vida é muito caro (ao menos para nós - meros bolsistas!) e não é muito vantagem encher os bolsos de coisas - mas tenho presentes para todos - é preciso ser esperto para aproveitar as promoções.
E, por último, mas não menos importante... o lugar é/foi/ está sendo invadido por asiáticos! Não tem 1 (UM) caixa que não seja ou coreano, ou chines, japonês... E, a esmagadora maioria de brasileiros - que é uma fatia do PIB do Canadá - é constituida de Paulistas...
PS: No fim de tudo, estou feliz por escrever com acentos e pontuação novamente!... hihihih
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Blaming Canada... ou em terras estrangeiras!
GEEEENTE, que saudade de voces... Finalmente consegui chegar relativamente cedo na escola e descolar um computador para escrever aqui (bem, agora sao exatamente 8:50 da manha, e eu JA estou na escola).
Nao posso me demorar muito entao vai um mega resumo das ultimas novidades a comecar pela viagem...
Um dia ensolarado e brilhante! Perfeit para passar 17 horas voando! (Um parentese pertinente aqui eh: EU ODEIO VIAJAR DE AVIAO! Tudo que eu posso passar mal eu passo dentro de um aviao, a sensacao que eu tenho eh de que minha cabeca vai se desgrudar do meu corpo e se dar descarga naquele micro banheiro!)
Fizemos a primeira escala em Sampa, onde passamos 5 horas sem comer nada (pq nao tinha nada pra comer no terminal de embarque) esperando pelo voo para Toronto... eu mensionei por acaso que esse voo iria durar 11 horas?
Emfim... chegando em Toronto e passando pela imigracao *interessantissima eperiencia que eu espero nao ter de passar de novo* pegamos outro voo de 5 hor ate Vancouver! O ponto positivo foi tomar um chocolate quente MARAVILHOSO da Starbucks no aeroporto!
Felizmente nossas malas chegaram conosco a Vancouver... onde fazia exatos 7 graus! (Fresco!)
Nos dias susequentes, ate hoje, visitamos muitos lugares e rodamos quase tudo por aqui... sempre chovendo! (SEMPRE!!!!) fomos a uma ilha proxima, descobrimos a maravilhas dos supermercados E compramos nosso ingesso para o Jogo de Hockey E para Skiar!!!! Estou ansiosa...
BOm... eu tenho de ir pq minha aula esta para comecar. BEEEEIJOS e, escrevo assim que der. PS: Desculpem-me pelo texto sem acentos ou muita pontuacao eh que esse computador ta totalmente desconfigurado!
BEIJOS!!!
Nao posso me demorar muito entao vai um mega resumo das ultimas novidades a comecar pela viagem...
Um dia ensolarado e brilhante! Perfeit para passar 17 horas voando! (Um parentese pertinente aqui eh: EU ODEIO VIAJAR DE AVIAO! Tudo que eu posso passar mal eu passo dentro de um aviao, a sensacao que eu tenho eh de que minha cabeca vai se desgrudar do meu corpo e se dar descarga naquele micro banheiro!)
Fizemos a primeira escala em Sampa, onde passamos 5 horas sem comer nada (pq nao tinha nada pra comer no terminal de embarque) esperando pelo voo para Toronto... eu mensionei por acaso que esse voo iria durar 11 horas?
Emfim... chegando em Toronto e passando pela imigracao *interessantissima eperiencia que eu espero nao ter de passar de novo* pegamos outro voo de 5 hor ate Vancouver! O ponto positivo foi tomar um chocolate quente MARAVILHOSO da Starbucks no aeroporto!
Felizmente nossas malas chegaram conosco a Vancouver... onde fazia exatos 7 graus! (Fresco!)
Nos dias susequentes, ate hoje, visitamos muitos lugares e rodamos quase tudo por aqui... sempre chovendo! (SEMPRE!!!!) fomos a uma ilha proxima, descobrimos a maravilhas dos supermercados E compramos nosso ingesso para o Jogo de Hockey E para Skiar!!!! Estou ansiosa...
BOm... eu tenho de ir pq minha aula esta para comecar. BEEEEIJOS e, escrevo assim que der. PS: Desculpem-me pelo texto sem acentos ou muita pontuacao eh que esse computador ta totalmente desconfigurado!
BEIJOS!!!
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